sábado, 1 de setembro de 2012


Literatura: Ariano Suassuna

Se você costuma, ou costumava assistir aos programas da Rede Globo: "Sessão da tarde" ou "Temperatura Máxima", você certamente já assistiu o filme "O Auto da Compadecida".
O sofrimento de João Grilo e Chicó já chegou a inúmeras famílias por toda a América do Sul e até nos EUA. O drama desses melhores amigos que sempre tentam se dar bem  e passam por altas confusões até depois da própria morte. Eles vivem de pequenos trabalhos e alguns golpes, e assim acabam se envolvendo com um sanguinário cangaceiro.
O filme é uma adaptação para o cinema do auto escrito por Ariano Suassuna. O autor é um grande nome da literatura brasileira atual. Já publicou autos, peças e poesias.
Hoje com 85 anos, já tem as seguintes obras publicadas:

Como peças:
§                    Uma mulher vestida de Sol, (1947);
§                    Cantam as harpas de Sião ou O desertor de Princesa, (1948);
§                    Os homens de barro, (1949);
§                    Auto de João da Cruz, (1950);
§                    Torturas de um coração, (1951);
§                    O arco desolado, (1952);
§                    O castigo da soberba, (1953);
§                    O Rico Avarento, (1954);
§                    Auto da Compadecida, (1955);
§                    O casamento suspeitoso, (1957);
§                    O santo e a porca, (1957);
§                    O homem da vaca e o poder da fortuna, (1958);
§                    A pena e a lei, (1959);
§                    Farsa da boa preguiça, (1960);
§                    A Caseira e a Catarina, (1962);
§                    As conchambranças de Quaderna, (1987);
§                    Fernando e Isaura, (1956)"inédito até 1994".

Como romances:
§                    A História de amor de Fernando e Isaura, (1956);
§                    O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, (1971);
§                    História d'O Rei Degolado nas caatingas do sertão /Ao sol da Onça Caetana, (1976)
Como poesias:
§                    O pasto incendiado, (1945-1970);
§                    Ode, (1955);
§                    Sonetos com mote alheio, (1980);
§                    Sonetos de Albano Cervonegro, (1985);
§                    Poemas (antologia), (1999).

Willian

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