tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
Cora Coralina
Eu acho que este poema não precisa de tanta explicação, pois o amor falado aqui é aquele que não se importa se vai dar certo ou errado, ele só quer amar e se der, ser amado também.Um amor de repente, que veio de não sei aonde, mas é leve e tão bom de carregar. É o amor que o eu lírico sente pela pessoa ao declarar.
Lays Franklin
ResponderExcluirPara o dia 07/08